Eu trabalho com duas formas de acompanhamento. A primeira é a terapia clássica, onde não há previsão de término, vai depender da necessidade específica do paciente, Neste caso, o fim acontece quando o paciente recebe alta (que é quando os objetivos que o trouxeram a terapia são alcançados), ou quando o paciente por necessidade própria precisa encerrar. A segunda forma que trabalho é o programa terapêutico, o qual são 8 sessões, onde focamos em uma demanda específica, que não seja muito profunda, objetivando um resultado mais breve. Para saber qual a melhor opção para você, podemos fazer uma primeira sessão para avaliar sua necessidade.

Eu não te forneço sessões de terapia. Comigo você fará um investimento no seu bem-estar, na sua saúde mental. Meu objetivo é te oferecer um suporte emocional, que vem através de sessões e materiais extra sessões que vão somar para sua transformação. Tem gente que fala que terapia é caro, mas eu acredito que caro é viver sendo dominada pela ansiedade, caro é viver com medo de tomar decisões, caro é ter relacionamentos fragilizados. Fazer terapia é um investimento.

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Este é um pensamento equivocado sobre o assunto, assim como dizer que “terapia é coisa para doido”. Infelizmente, estigmas e preconceitos impedem que muitas pessoas possam receber ajudar no enfrentamento de questões emocionais. Considero que, fazer terapia, seja um ato de força, pois é um momento onde você precisa encarar a si mesmo e se disponibilizar para a mudança.

Na minha metodologia de trabalho, só aplico conteúdos e ferramentas que tem evidências científicas, ou seja foram testadas e comprovadas. Por outro lado, para que a terapia seja eficiente, o que é necessário, além do profissionalismo do psicólogo, é o comprometimento do paciente, não só em comparecer as sessões, mas em aceitar seu processo e estar disposto a aprender mais sobre si e aplicar as ferramentas que serão trabalhadas.

Terapia não é lugar de criticar e questionar as crenças religiosas e culturais de ninguém, seria anti-ético. Tenho minhas próprias convicções, mas nos nossos encontros, meu compromisso será com sua saúde emocional.

Terapia não pode ser resumida somente a esses dois aspectos. Se fosse assim, um amigo já seria o suficiente para desabafar, e um líder religioso, ou pessoa mais experiente daria conta de aconselhar. O psicólogo se prepara durante anos para estudar a mente humana, diagnosticar transtornos e compreender protocolos para caminhar junto com seu paciente em busca de: aprender formas adaptativas de enfrentamento sobre os problemas, tratamento sobre sintomas, desenvolvimento de habilidades emocionais e comportamentais. Esse não é um trabalho fácil, exige muito estudo e prática.

Já ouvi muito essa pergunta. Posso te afirmar que interajo bastante nas sessões. “Ficar calado” faz parte de uma abordagem analítica, onde o analista apenas ouve e fala pouco na sessão. Na abordagem que trabalho (terapia-cognitiva-comportamental), geralmente existe muito diálogo e interação entre psicólogo e paciente.